Casos de Febre Oropouche confirmados em Tocantins
Tocantins confirmou dois casos de Febre Oropouche, uma arbovirose causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) e transmitida ao ser humano através do mosquito chamado maruim, também conhecido como mosquito-pólvora ou borrachudo. Essa doença, pouco conhecida, provoca febres súbitas e sintomas semelhantes aos da dengue ou chikungunya. Os casos diagnosticados foram uma mulher de 62 anos e um homem de 34, ambos de Palmas. O diagnóstico da Febre Oropouche é realizado em laboratório e, em casos mais raros, o sistema nervoso central do paciente pode ser comprometido, afetando as meningites e encefalites. A prevenção contra essa doença é semelhante à de outras arboviroses, como dengue, chikungunya ou zika, sendo recomendado o uso de roupas que cubram a maior parte do corpo e repelente. Manter a limpeza nas residências, removendo locais onde os mosquitos se proliferam, como água parada e folhas acumuladas, também é fundamental. Não há tratamento específico para a Febre Oropouche, sendo indicado repouso e acompanhamento médico para alívio dos sintomas. A Saúde Estadual de Tocantins está monitorando os casos e mesmo com as confirmações, ressalta que não há motivo para alerta. Além disso, amostras negativadas para dengue ou chikungunya passam por testagem para verificar se pode se tratar da Febre Oropouche. O Ministério da Saúde emitiu uma nota técnica em 2024 alertando sobre a disseminação do vírus da FO para outras regiões do país, o que levou o Estado do Tocantins a realizar vigilância laboratorial para a Febre Oropouche, em colaboração com os municípios e as áreas técnicas específicas das arboviroses e do LACEN, para detecção e monitoramento da doença em seu território, conforme explicou a superintendente de Vigilância em Saúde da SES-TO, Perciliana Bezerra.
Tocantins confirmou dois casos de Febre Oropouche, uma arbovirose causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) e transmitida ao ser humano através do mosquito chamado maruim, também conhecido como mosquito-pólvora ou borrachudo. Essa doença, pouco conhecida, provoca febres súbitas e sintomas semelhantes aos da dengue ou chikungunya. Os casos diagnosticados foram uma mulher de 62 anos e um homem de 34, ambos de Palmas.
O diagnóstico da Febre Oropouche é realizado em laboratório e, em casos mais raros, o sistema nervoso central do paciente pode ser comprometido, afetando as meningites e encefalites. A prevenção contra essa doença é semelhante à de outras arboviroses, como dengue, chikungunya ou zika, sendo recomendado o uso de roupas que cubram a maior parte do corpo e repelente. Manter a limpeza nas residências, removendo locais onde os mosquitos se proliferam, como água parada e folhas acumuladas, também é fundamental.
Não há tratamento específico para a Febre Oropouche, sendo indicado repouso e acompanhamento médico para alívio dos sintomas. A Saúde Estadual de Tocantins está monitorando os casos e mesmo com as confirmações, ressalta que não há motivo para alerta. Além disso, amostras negativadas para dengue ou chikungunya passam por testagem para verificar se pode se tratar da Febre Oropouche.
O Ministério da Saúde emitiu uma nota técnica em 2024 alertando sobre a disseminação do vírus da FO para outras regiões do país, o que levou o Estado do Tocantins a realizar vigilância laboratorial para a Febre Oropouche, em colaboração com os municípios e as áreas técnicas específicas das arboviroses e do LACEN, para detecção e monitoramento da doença em seu território, conforme explicou a superintendente de Vigilância em Saúde da SES-TO, Perciliana Bezerra.