Uma funcionária na foi demitida após ser flagrada fazendo sexo oral em um colega de trabalho dentro da empresa onde atuava. O ato foi registrado por câmeras de monitoramento internas, ocorreu em um centro de logística e durou cerca de três minutos. Desde 2019, a funcionária estava empregada na organização e, apesar de alertas visuais sobre a presença de câmeras, os avisos foram ignorados.
Classificada como uma “quebra de boa-fé contratual e abuso de confiança na execução do trabalho”, a infração gerou uma onda de repercussão e se transformou em uma disputa judicial. Revoltada com a demissão, a trabalhadora tomou a iniciativa de recorrer à Justiça, onde o 7º Juízo Social de Madrid, surpreendentemente, reverteu a demissão, alegando que comportamentos sexuais entre colegas são comuns e que a interação ocorreu em um local discreto, como os corredores do armazém.
Após a decisão favorável, a empresa recorreu, argumentando que o ato ocorreu durante o horário de trabalho e em um ambiente visível para outros funcionários. Em resposta, o Tribunal Superior de Madrid reconheceu a gravidade da situação e decidiu manter a demissão da funcionária. O caso ainda está em andamento, com a empresa aguardando a conclusão das instâncias judiciais.
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