Risco de Inundação: 5 Regiões Costeiras do Brasil em Alerta
O relatório recente da ONG Climate Central trouxe uma triste confirmação: cinco regiões costeiras do Brasil correm o risco de ficarem submersas até o ano de 2100, devido ao aumento do nível do mar. Essas áreas em alerta são no Rio de Janeiro, Pará, Amapá, Maranhão e Rio Grande do Sul. A pesquisa destaca que o aumento global do nível do mar, causado pela poluição atmosférica e pelo derretimento das geleiras, pode afetar cerca de 10% da população global atual, mais de 800 milhões de pessoas, após um aquecimento de 3°C. Nações insulares pequenas podem enfrentar a perda quase total de seus territórios. No Brasil, as consequências são preocupantes. Cidades como Ilha do Governador, Duque de Caxias e Campos Elísios no Rio de Janeiro, parte da ilha de Marajó e belém no Pará, a Reserva Biológica do Lago Piratuba e a cidade de Oiapoque no Amapá, São Luís e o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses no Maranhão, e Porto Alegre no Rio Grande do Sul estão entre as regiões em risco de serem submersas. Mesmo com medidas para reduzir as emissões de carbono conforme o Acordo Climático de Paris, o cenário futuro ainda é alarmante. A pesquisa aponta que mesmo mantendo o aquecimento a 1,5°C, o aumento médio global do nível do mar poderia chegar a 2,9 metros ao longo de vários séculos. O relatório serve como um alerta para a urgência de ação climática global. O destino das áreas costeiras do Brasil e de milhões de pessoas está em jogo, e é fundamental a implementação de medidas para mitigar as mudanças climáticas de maneira eficaz.
O relatório recente da ONG Climate Central trouxe uma triste confirmação: cinco regiões costeiras do Brasil correm o risco de ficarem submersas até o ano de 2100, devido ao aumento do nível do mar. Essas áreas em alerta são no Rio de Janeiro, Pará, Amapá, Maranhão e Rio Grande do Sul.
A pesquisa destaca que o aumento global do nível do mar, causado pela poluição atmosférica e pelo derretimento das geleiras, pode afetar cerca de 10% da população global atual, mais de 800 milhões de pessoas, após um aquecimento de 3°C. Nações insulares pequenas podem enfrentar a perda quase total de seus territórios.
No Brasil, as consequências são preocupantes. Cidades como Ilha do Governador, Duque de Caxias e Campos Elísios no Rio de Janeiro, parte da ilha de Marajó e belém no Pará, a Reserva Biológica do Lago Piratuba e a cidade de Oiapoque no Amapá, São Luís e o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses no Maranhão, e Porto Alegre no Rio Grande do Sul estão entre as regiões em risco de serem submersas.
Mesmo com medidas para reduzir as emissões de carbono conforme o Acordo Climático de Paris, o cenário futuro ainda é alarmante. A pesquisa aponta que mesmo mantendo o aquecimento a 1,5°C, o aumento médio global do nível do mar poderia chegar a 2,9 metros ao longo de vários séculos.
O relatório serve como um alerta para a urgência de ação climática global. O destino das áreas costeiras do Brasil e de milhões de pessoas está em jogo, e é fundamental a implementação de medidas para mitigar as mudanças climáticas de maneira eficaz.