Demolição final da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira marcada para fevereiro
Na manhã desta quinta-feira (23), carros e caminhões foram retirados da parte que restou da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que desabou em dezembro de 2024. A ação marca mais um passo no processo de demolição das estruturas que ficaram em pé após o acidente, que deixou 14 pessoas mortas e três desaparecidas. Entre os veículos retirados está o carro em que estava Laís Lucena, seu esposo e cunhada. O automóvel ficou preso em uma fenda durante o desabamento do vão da ponte. A remoção dos caminhões e do carro foi realizada após aterro do encabeçamento da ponte e uso de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ). O Ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou que a implosão das estruturas remanescentes da ponte está prevista para o dia 2 de fevereiro. Equipes já iniciaram as perfurações para colocar os explosivos, conforme informado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). O desabamento da ponte no rio Tocantins envolveu diversos veículos, incluindo motos, carros, caminhonetes e caminhões. A causa do colapso ainda está sob investigação do DNIT e da Polícia Federal, que buscam apurar a responsabilidade pelo acidente. As buscas por desaparecidos continuam, com equipes da Marinha do Brasil e dos bombeiros empenhadas em localizar Salmon Alves Santos, Felipe Giuvannuci Ribeiro e Gessimar Ferreira da Costa. No entanto, os mergulhos no rio estão suspensos devido à abertura das comportas da Usina Hidrelétrica de Estreito. Após a contratação de uma empresa para fazer a travessia entre as margens do rio, as balsas ainda não entraram em operação. Enquanto isso, o vereador Elias Junior registrou o momento do desabamento, que resultou em 14 mortes, um resgatado com vida e três desaparecidos. Para mais informações sobre a região, acesse o g1 Tocantins.
Na manhã desta quinta-feira (23), carros e caminhões foram retirados da parte que restou da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que desabou em dezembro de 2024. A ação marca mais um passo no processo de demolição das estruturas que ficaram em pé após o acidente, que deixou 14 pessoas mortas e três desaparecidas.
Entre os veículos retirados está o carro em que estava Laís Lucena, seu esposo e cunhada. O automóvel ficou preso em uma fenda durante o desabamento do vão da ponte. A remoção dos caminhões e do carro foi realizada após aterro do encabeçamento da ponte e uso de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ).
O Ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou que a implosão das estruturas remanescentes da ponte está prevista para o dia 2 de fevereiro. Equipes já iniciaram as perfurações para colocar os explosivos, conforme informado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
O desabamento da ponte no rio Tocantins envolveu diversos veículos, incluindo motos, carros, caminhonetes e caminhões. A causa do colapso ainda está sob investigação do DNIT e da Polícia Federal, que buscam apurar a responsabilidade pelo acidente.
As buscas por desaparecidos continuam, com equipes da Marinha do Brasil e dos bombeiros empenhadas em localizar Salmon Alves Santos, Felipe Giuvannuci Ribeiro e Gessimar Ferreira da Costa. No entanto, os mergulhos no rio estão suspensos devido à abertura das comportas da Usina Hidrelétrica de Estreito.
Após a contratação de uma empresa para fazer a travessia entre as margens do rio, as balsas ainda não entraram em operação. Enquanto isso, o vereador Elias Junior registrou o momento do desabamento, que resultou em 14 mortes, um resgatado com vida e três desaparecidos.