Assassinato brutal de jovem homossexual choca cidade de Palmas
O assassinato de Atanel Nazaro Ribeiro, de 18 anos, ainda está em investigação, mas a família acredita que uma mulher conhecida do jovem cometeu o crime por não aceitar a opção sexual dele. O crime aconteceu em um bar da zona rural de Palmas. O assassinato aconteceu na noite de sábado (22), em um bar localizado no distrito de Buritirana. As equipes policiais foram chamadas por volta das 19h. Os policiais confirmaram que o rapaz foi atingido por um objeto perfurante. A Perícia analisou o local do crime e o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal de Palmas (IML). Atanel tinha apenas 18 anos e morava com a mãe no distrito de Buritirana. Mas a família é de Ponte Alta do Tocantins. Klarinda Nazaro, irmã da vítima, contou que ele parou de estudar no 2º ano do ensino médio, mas tinha planos de voltar às salas de aula. Outra paixão do jovem eram as plantas. Para a irmã e a família, a suspeita do assassinato é uma mulher conhecida da família e de Atanel. A irmã contou que essa pessoa não aceitava o fato dele ser homossexual e o perseguia. Por esse mesmo motivo, conforme a irmã, a suspeita esfaqueou o jovem há cerca de seis meses durante uma discussão, mas ele conseguiu se recuperar.
O assassinato de Atanel Nazaro Ribeiro, de 18 anos, ainda está em investigação, mas a família acredita que uma mulher conhecida do jovem cometeu o crime por não aceitar a opção sexual dele. O crime aconteceu em um bar da zona rural de Palmas.
O assassinato aconteceu na noite de sábado (22), em um bar localizado no distrito de Buritirana. As equipes policiais foram chamadas por volta das 19h. Os policiais confirmaram que o rapaz foi atingido por um objeto perfurante. A Perícia analisou o local do crime e o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal de Palmas (IML).
Atanel tinha apenas 18 anos e morava com a mãe no distrito de Buritirana. Mas a família é de Ponte Alta do Tocantins. Klarinda Nazaro, irmã da vítima, contou que ele parou de estudar no 2º ano do ensino médio, mas tinha planos de voltar às salas de aula. Outra paixão do jovem eram as plantas.
Para a irmã e a família, a suspeita do assassinato é uma mulher conhecida da família e de Atanel. A irmã contou que essa pessoa não aceitava o fato dele ser homossexual e o perseguia. Por esse mesmo motivo, conforme a irmã, a suspeita esfaqueou o jovem há cerca de seis meses durante uma discussão, mas ele conseguiu se recuperar.