Operação Moiras: PF investiga desvios milionários no Instituto de Previdência de Palmas.
A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira a Operação Moiras, com o objetivo de investigar possíveis crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, gestão fraudulenta, peculato e lavagem de dinheiro que teriam sido cometidos em desfavor do Instituto de Previdência Social de Palmas (PREVIPALMAS). No total, estão sendo cumpridos 27 mandados de busca e apreensão em diversas cidades, incluindo Palmas, Araguaína, Paraíso do Tocantins, Monte do Carmo, São Paulo, Piracicaba, Rio de Janeiro, Petrópolis, João Pessoa, Oiapoque e Santo Antônio de Goiás. Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Tocantins. O Inquérito Policial visa apurar suspeitas de direcionamento e conluio entre empresários, servidores públicos e agentes políticos para que o PREVIPALMAS investisse R$ 50 milhões em fundos sem liquidez, resultando em um potencial prejuízo de mais de R$ 74 milhões. A investigação busca identificar todos os envolvidos nas supostas práticas criminosas, reunir provas para comprovar os fatos e recuperar os recursos desviados. Nesta fase, a PF também pretende cumprir a determinação da Justiça Federal de bloquear bens no valor de R$ 74.433.036,70 dos suspeitos. Os investigados poderão ser indiciados e responder criminalmente pelos delitos de corrupção ativa, corrupção passiva, gestão fraudulenta, peculato e lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a 46 anos de prisão. Ademais, se comprovada a culpabilidade, o Poder Judiciário poderá determinar a perda de bens para ressarcir os danos causados pelas infrações penais.
A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira a Operação Moiras, com o objetivo de investigar possíveis crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, gestão fraudulenta, peculato e lavagem de dinheiro que teriam sido cometidos em desfavor do Instituto de Previdência Social de Palmas (PREVIPALMAS).
No total, estão sendo cumpridos 27 mandados de busca e apreensão em diversas cidades, incluindo Palmas, Araguaína, Paraíso do Tocantins, Monte do Carmo, São Paulo, Piracicaba, Rio de Janeiro, Petrópolis, João Pessoa, Oiapoque e Santo Antônio de Goiás. Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Tocantins.
O Inquérito Policial visa apurar suspeitas de direcionamento e conluio entre empresários, servidores públicos e agentes políticos para que o PREVIPALMAS investisse R$ 50 milhões em fundos sem liquidez, resultando em um potencial prejuízo de mais de R$ 74 milhões.
A investigação busca identificar todos os envolvidos nas supostas práticas criminosas, reunir provas para comprovar os fatos e recuperar os recursos desviados. Nesta fase, a PF também pretende cumprir a determinação da Justiça Federal de bloquear bens no valor de R$ 74.433.036,70 dos suspeitos.
Os investigados poderão ser indiciados e responder criminalmente pelos delitos de corrupção ativa, corrupção passiva, gestão fraudulenta, peculato e lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a 46 anos de prisão. Ademais, se comprovada a culpabilidade, o Poder Judiciário poderá determinar a perda de bens para ressarcir os danos causados pelas infrações penais.