Operação Regresso: Gaeco coordena ação contra organização criminosa no Tocantins

Uma operação integrada está sendo realizada para cumprir 16 mandados de prisão contra membros de uma organização criminosa atuante no Tocantins. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Tocantins (MPTO) está coordenando a ação. Os mandados de prisão estão sendo cumpridos juntamente com outros 16 de busca e apreensão. A operação, chamada de Regresso, tem como objetivo desmantelar o braço de uma organização criminosa que tem atuado em oito cidades do estado. As cidades afetadas pela atuação da organização criminosa são Palmas, Araguaína, Pedro Afonso, Colinas do Tocantins, Formoso do Araguaia, Porto Nacional, Paraíso do Tocantins e Cariri. De acordo com informações do MPTO, as investigações tiveram início a partir da análise de um telefone apreendido, onde foi observado o uso frequente do termo "progresso" pelo grupo. A palavra era utilizada sistematicamente para se referir ao crescimento da facção criminosa no estado. A operação está sendo realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), que conta com equipes da Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Penal.

Setembro 27, 2024 - 07:45
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Operação Regresso: Gaeco coordena ação contra organização criminosa no Tocantins

Uma operação integrada está sendo realizada para cumprir 16 mandados de prisão contra membros de uma organização criminosa atuante no Tocantins. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Tocantins (MPTO) está coordenando a ação.

Os mandados de prisão estão sendo cumpridos juntamente com outros 16 de busca e apreensão. A operação, chamada de Regresso, tem como objetivo desmantelar o braço de uma organização criminosa que tem atuado em oito cidades do estado.

As cidades afetadas pela atuação da organização criminosa são Palmas, Araguaína, Pedro Afonso, Colinas do Tocantins, Formoso do Araguaia, Porto Nacional, Paraíso do Tocantins e Cariri.

De acordo com informações do MPTO, as investigações tiveram início a partir da análise de um telefone apreendido, onde foi observado o uso frequente do termo "progresso" pelo grupo. A palavra era utilizada sistematicamente para se referir ao crescimento da facção criminosa no estado.

A operação está sendo realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), que conta com equipes da Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Penal.