Policial condenado por estupro de enteada continua trabalhando e recebendo alto salário
Um polêmico caso envolvendo um policial civil condenado por estupro de vulnerável e exploração sexual contra a própria enteada está gerando indignação. Mesmo com a condenação a mais de 33 anos de prisão, o agente continua trabalhando e recebendo um salário mensal de cerca de R$ 16 mil. O julgamento que resultou na condenação ocorreu na última terça-feira, na 2ª Vara de Augustinópolis. De acordo com o processo, os abusos sexuais tiveram início em 2011 e se estenderam até abril de 2017, período em que o réu estava casado com a mãe da vítima, que na época era menor de 14 anos. Após a separação, o policial passou a chantagear a adolescente, ameaçando divulgá-la caso ela não aceitasse seus encontros. Em três ocasiões, eles se encontraram em motéis, onde o agente ofereceu dinheiro e até um celular em troca dos encontros. Os dados referentes à remuneração do policial constam no portal da transparência do Governo do Tocantins, onde é possível verificar que ele recebe um salário bruto de R$ 16 mil, com um valor líquido de pouco mais de R$ 3 mil. O nome do policial em questão não foi divulgado para proteger a identidade da vítima, e até o momento, o g1 não conseguiu contato com a defesa do réu.
Um polêmico caso envolvendo um policial civil condenado por estupro de vulnerável e exploração sexual contra a própria enteada está gerando indignação. Mesmo com a condenação a mais de 33 anos de prisão, o agente continua trabalhando e recebendo um salário mensal de cerca de R$ 16 mil.
O julgamento que resultou na condenação ocorreu na última terça-feira, na 2ª Vara de Augustinópolis. De acordo com o processo, os abusos sexuais tiveram início em 2011 e se estenderam até abril de 2017, período em que o réu estava casado com a mãe da vítima, que na época era menor de 14 anos.
Após a separação, o policial passou a chantagear a adolescente, ameaçando divulgá-la caso ela não aceitasse seus encontros. Em três ocasiões, eles se encontraram em motéis, onde o agente ofereceu dinheiro e até um celular em troca dos encontros.
Os dados referentes à remuneração do policial constam no portal da transparência do Governo do Tocantins, onde é possível verificar que ele recebe um salário bruto de R$ 16 mil, com um valor líquido de pouco mais de R$ 3 mil.
O nome do policial em questão não foi divulgado para proteger a identidade da vítima, e até o momento, o g1 não conseguiu contato com a defesa do réu.