Brigadistas enfrentam desafios para combater incêndios na Ilha do Bananal
As equipes de brigadistas estão enfrentando desafios para combater os focos de incêndio na Ilha do Bananal, que já consumiram uma grande quantidade de vegetação. Com a ajuda de tecnologia e helicópteros, os esforços estão sendo feitos para chegar rapidamente aos locais afetados. A previsão de mais meses de estiagem aumenta a preocupação em relação ao avanço das chamas. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), juntamente com a Fundação Nacional do Índio (Funai), estão trabalhando em duas frentes, totalizando 55 pessoas entre brigadistas e indígenas. Desde o primeiro foco identificado na Mata do Mamão, no dia 13 de julho, as equipes estão em combate ativo nas regiões leste e noroeste da mata. Este ano, a presença de dois helicópteros e o uso de tecnologia têm sido fundamentais para localizar e combater os focos de incêndio com maior eficiência. As antenas VSAT instaladas no posto de comando em Lagoa da Confusão recebem informações por satélite do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM), auxiliando no direcionamento das ações. Imagens aéreas mostram a extensão dos danos causados pelo fogo na região, embora até o momento as áreas das comunidades indígenas tenham sido preservadas. Em 2023, um incêndio de grandes proporções atingiu a ilha, destruindo uma vasta área da Mata do Mamão. A persistência e o empenho dos brigadistas são essenciais para conter o avanço das chamas e proteger o ecossistema da Ilha do Bananal.
As equipes de brigadistas estão enfrentando desafios para combater os focos de incêndio na Ilha do Bananal, que já consumiram uma grande quantidade de vegetação. Com a ajuda de tecnologia e helicópteros, os esforços estão sendo feitos para chegar rapidamente aos locais afetados. A previsão de mais meses de estiagem aumenta a preocupação em relação ao avanço das chamas.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), juntamente com a Fundação Nacional do Índio (Funai), estão trabalhando em duas frentes, totalizando 55 pessoas entre brigadistas e indígenas. Desde o primeiro foco identificado na Mata do Mamão, no dia 13 de julho, as equipes estão em combate ativo nas regiões leste e noroeste da mata.
Este ano, a presença de dois helicópteros e o uso de tecnologia têm sido fundamentais para localizar e combater os focos de incêndio com maior eficiência. As antenas VSAT instaladas no posto de comando em Lagoa da Confusão recebem informações por satélite do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM), auxiliando no direcionamento das ações.
Imagens aéreas mostram a extensão dos danos causados pelo fogo na região, embora até o momento as áreas das comunidades indígenas tenham sido preservadas. Em 2023, um incêndio de grandes proporções atingiu a ilha, destruindo uma vasta área da Mata do Mamão. A persistência e o empenho dos brigadistas são essenciais para conter o avanço das chamas e proteger o ecossistema da Ilha do Bananal.