Casal de Lavradores Consegue Adoção de Menino de 9 Anos: Uma História de Amor e Esperança
A Justiça autorizou um casal de lavradores a adotar um menino de 9 anos que foi deixado pelos pais biológicos. O Tribunal de Justiça determinou que a criança seja registrada com os nomes do casal como pai e mãe. A história começou quando a mãe biológica do menino foi levada para o Hospital de Araguaína após o parto e conheceu a filha e sobrinha dos lavradores. Ela pediu para que eles cuidassem da criança enquanto se recuperava, mas nunca mais voltou para buscá-lo. O casal tentou entrar em contato com os pais biológicos, sem sucesso, e em 2022 entrou com o pedido de adoção. Após a concessão da guarda provisória, foram realizadas duas audiências de instrução, onde ficou evidente a falta de oposição da mãe biológica à adoção. O relatório do Grupo Gestor das Equipes Multidisciplinares destacou o desejo do casal de completar a família com o menino, com quem já convivem, e a disponibilidade e comprometimento em oferecer cuidado. A Justiça considerou que eles possuem condições socioeconômicas adequadas para criar a criança. Com o processo concluído e sem possibilidade de recurso, a Justiça irá emitir a ordem de registro civil para oficializar a adoção pelo casal de lavradores. A história mostra um final feliz e cheio de esperança para o menino e para sua nova família.
A Justiça autorizou um casal de lavradores a adotar um menino de 9 anos que foi deixado pelos pais biológicos. O Tribunal de Justiça determinou que a criança seja registrada com os nomes do casal como pai e mãe.
A história começou quando a mãe biológica do menino foi levada para o Hospital de Araguaína após o parto e conheceu a filha e sobrinha dos lavradores. Ela pediu para que eles cuidassem da criança enquanto se recuperava, mas nunca mais voltou para buscá-lo.
O casal tentou entrar em contato com os pais biológicos, sem sucesso, e em 2022 entrou com o pedido de adoção. Após a concessão da guarda provisória, foram realizadas duas audiências de instrução, onde ficou evidente a falta de oposição da mãe biológica à adoção.
O relatório do Grupo Gestor das Equipes Multidisciplinares destacou o desejo do casal de completar a família com o menino, com quem já convivem, e a disponibilidade e comprometimento em oferecer cuidado. A Justiça considerou que eles possuem condições socioeconômicas adequadas para criar a criança.
Com o processo concluído e sem possibilidade de recurso, a Justiça irá emitir a ordem de registro civil para oficializar a adoção pelo casal de lavradores. A história mostra um final feliz e cheio de esperança para o menino e para sua nova família.
