Concurso para Professor do IFTO é Suspenso pela Justiça Federal
Um concurso para professor do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) teve sua realização suspensa pela Justiça Federal. A decisão foi baseada em um processo movido por um dos candidatos, que apontou a falta de um espelho de correção das provas dissertativas e um prazo considerado curto para apresentação de recursos. O IFTO informou que ainda não recebeu a notificação oficial sobre essa decisão e que, quando isso acontecer, tomará as medidas necessárias. A determinação foi assinada pelo juiz Adelmar Aires Pimenta da Silva, da 2ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Tocantins, nesta quarta-feira (9). O candidato que moveu o processo questionou o prazo de 16 horas disponibilizado para recursos e a falta do espelho de correção, que inviabilizou a compreensão dos critérios utilizados pela banca examinadora. A Justiça Federal exigiu que o Instituto apresente o espelho de correção e reabra o prazo para recursos administrativos, especificamente para esse candidato. A medida se aplica apenas ao cargo de professor, que oferece salários entre R$ 4.875,18 e R$ 10.481,64, com um total de 35 vagas disponíveis. O processo seletivo teve suas inscrições encerradas em 27 de agosto e já havia divulgado os resultados da prova prática de Desempenho Didático Pedagógico (DDP) e da Defesa do Projeto para o cargo de professor em 7 de outubro. A próxima etapa prevista seria o resultado da homologação de entrega dos documentos da Prova de Títulos, programado para sexta-feira (11). As vagas são destinadas a diversas cidades do Tocantins, como Palmas, Colinas do Tocantins, Dianópolis, Araguaína, entre outras.
Um concurso para professor do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) teve sua realização suspensa pela Justiça Federal. A decisão foi baseada em um processo movido por um dos candidatos, que apontou a falta de um espelho de correção das provas dissertativas e um prazo considerado curto para apresentação de recursos.
O IFTO informou que ainda não recebeu a notificação oficial sobre essa decisão e que, quando isso acontecer, tomará as medidas necessárias. A determinação foi assinada pelo juiz Adelmar Aires Pimenta da Silva, da 2ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Tocantins, nesta quarta-feira (9).
O candidato que moveu o processo questionou o prazo de 16 horas disponibilizado para recursos e a falta do espelho de correção, que inviabilizou a compreensão dos critérios utilizados pela banca examinadora. A Justiça Federal exigiu que o Instituto apresente o espelho de correção e reabra o prazo para recursos administrativos, especificamente para esse candidato.
A medida se aplica apenas ao cargo de professor, que oferece salários entre R$ 4.875,18 e R$ 10.481,64, com um total de 35 vagas disponíveis. O processo seletivo teve suas inscrições encerradas em 27 de agosto e já havia divulgado os resultados da prova prática de Desempenho Didático Pedagógico (DDP) e da Defesa do Projeto para o cargo de professor em 7 de outubro.
A próxima etapa prevista seria o resultado da homologação de entrega dos documentos da Prova de Títulos, programado para sexta-feira (11). As vagas são destinadas a diversas cidades do Tocantins, como Palmas, Colinas do Tocantins, Dianópolis, Araguaína, entre outras.