Maduro alerta para banho de sangue na Venezuela se perder eleições
Maduro dispara alerta sobre guerra civil na Venezuela O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fez declarações alarmantes em um comício recente, alertando para a possibilidade de um 'banho de sangue' e uma 'guerra civil' caso ele não seja reconduzido ao cargo nas eleições marcadas para o próximo dia 28 de julho. Pressão internacional e candidaturas barradas O regime chavista está sob pressão internacional para realizar eleições livres, com candidaturas oposicionistas sendo barradas no início do ano. A principal opositora de Maduro, María Corina Machado, denunciou um atentado contra ela e sua equipe, aumentando a tensão pré-eleitoral. Corrida eleitoral conturbada A Venezuela realiza eleições em um ambiente de desconfiança da comunidade internacional em relação à garantia de votações democráticas. Seu principal concorrente, o ex-diplomata Edmundo González, foi escolhido a partir de uma coalizão de partidos opositores após a candidatura de Corina Yoris ser impedida. Compromissos internacionais e reações Em outubro do ano passado, o governo de Maduro e a oposição assinaram o Acordo de Barbados, comprometendo-se com eleições democráticas na Venezuela. Contudo, a oposição e diversos países, como Brasil, Estados Unidos e Argentina, manifestaram preocupações com a condução do processo eleitoral.
Maduro dispara alerta sobre guerra civil na Venezuela
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fez declarações alarmantes em um comício recente, alertando para a possibilidade de um 'banho de sangue' e uma 'guerra civil' caso ele não seja reconduzido ao cargo nas eleições marcadas para o próximo dia 28 de julho.
Pressão internacional e candidaturas barradas
O regime chavista está sob pressão internacional para realizar eleições livres, com candidaturas oposicionistas sendo barradas no início do ano. A principal opositora de Maduro, María Corina Machado, denunciou um atentado contra ela e sua equipe, aumentando a tensão pré-eleitoral.
Corrida eleitoral conturbada
A Venezuela realiza eleições em um ambiente de desconfiança da comunidade internacional em relação à garantia de votações democráticas. Seu principal concorrente, o ex-diplomata Edmundo González, foi escolhido a partir de uma coalizão de partidos opositores após a candidatura de Corina Yoris ser impedida.
Compromissos internacionais e reações
Em outubro do ano passado, o governo de Maduro e a oposição assinaram o Acordo de Barbados, comprometendo-se com eleições democráticas na Venezuela. Contudo, a oposição e diversos países, como Brasil, Estados Unidos e Argentina, manifestaram preocupações com a condução do processo eleitoral.
