Mãe presa por cortar pescoço de bebê de dois meses em Araguaína
A mãe de uma bebê de apenas dois meses foi presa suspeita de fazer um corte no pescoço da criança em Araguaína, norte do estado. O caso chocante foi denunciado por um vizinho, que viu a mulher com a filha e acionou as autoridades. Segundo informações da Polícia Militar, a suspeita foi encontrada em uma casa no Setor Monte Sinai, juntamente com a filha. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestou os primeiros socorros à criança e constatou que a lesão era superficial, apesar da gravidade da situação. O delegado José Anchieta, que estava de plantão, relatou que um vizinho testemunhou o momento em que a mulher cortou o pescoço da bebê com uma faca e acionou imediatamente o Conselho Tutelar. Apesar de não ser um corte profundo, o delegado salientou a vulnerabilidade da vítima e o risco de morte devido ao ferimento. A suspeita alegou ter ouvido vozes que a mandaram cometer o crime, mas o caso ainda está sob investigação para esclarecer as circunstâncias. A criança foi hospitalizada e passará por exames, ficando sob os cuidados do Conselho Tutelar. Em virtude do flagrante, a mulher foi encaminhada para uma unidade prisional feminina e aguarda decisão da Justiça. Para mais notícias da região, acesse o g1 Tocantins.
A mãe de uma bebê de apenas dois meses foi presa suspeita de fazer um corte no pescoço da criança em Araguaína, norte do estado. O caso chocante foi denunciado por um vizinho, que viu a mulher com a filha e acionou as autoridades.
Segundo informações da Polícia Militar, a suspeita foi encontrada em uma casa no Setor Monte Sinai, juntamente com a filha. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestou os primeiros socorros à criança e constatou que a lesão era superficial, apesar da gravidade da situação.
O delegado José Anchieta, que estava de plantão, relatou que um vizinho testemunhou o momento em que a mulher cortou o pescoço da bebê com uma faca e acionou imediatamente o Conselho Tutelar.
Apesar de não ser um corte profundo, o delegado salientou a vulnerabilidade da vítima e o risco de morte devido ao ferimento. A suspeita alegou ter ouvido vozes que a mandaram cometer o crime, mas o caso ainda está sob investigação para esclarecer as circunstâncias.
A criança foi hospitalizada e passará por exames, ficando sob os cuidados do Conselho Tutelar. Em virtude do flagrante, a mulher foi encaminhada para uma unidade prisional feminina e aguarda decisão da Justiça.
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