Polícia Civil de Limeira prende suspeito de homicídio em frente ao Hospital Hapvida.

A Polícia Civil de Limeira, através da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), prendeu na noite desta segunda-feira (20) um homem de 45 anos em Araras, suspeito de cometer um homicídio em plena luz do dia, em frente ao Hospital Hapvida, em Limeira. O autor, que possui passagens anteriores por homicídio, não ofereceu resistência e confessou o crime. O homicídio ocorreu durante a tarde, quando a vítima, parada dentro de um Chevrolet Ônix em frente ao hospital, foi baleada duas vezes. O autor dos disparos estava em um Honda Civic prata. A motivação do crime foi um acidente de trânsito ocorrido no último sábado, próximo à Santa Casa, envolvendo o filho da vítima e o filho do autor dos disparos. O delegado Leonardo Burger afirmou que a DIG agiu rapidamente após o homicídio, reunindo provas, colhendo imagens e ouvindo testemunhas. O autor confessou o crime, alegando legítima defesa, mas a polícia não acredita nessa versão. A arma utilizada no crime ainda não foi encontrada e as investigações continuam para apurar mais detalhes sobre o caso.

Maio 21, 2024 - 02:19
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Polícia Civil de Limeira prende suspeito de homicídio em frente ao Hospital Hapvida.

A Polícia Civil de Limeira, através da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), prendeu na noite desta segunda-feira (20) um homem de 45 anos em Araras, suspeito de cometer um homicídio em plena luz do dia, em frente ao Hospital Hapvida, em Limeira. O autor, que possui passagens anteriores por homicídio, não ofereceu resistência e confessou o crime.

O homicídio ocorreu durante a tarde, quando a vítima, parada dentro de um Chevrolet Ônix em frente ao hospital, foi baleada duas vezes. O autor dos disparos estava em um Honda Civic prata. A motivação do crime foi um acidente de trânsito ocorrido no último sábado, próximo à Santa Casa, envolvendo o filho da vítima e o filho do autor dos disparos.

O delegado Leonardo Burger afirmou que a DIG agiu rapidamente após o homicídio, reunindo provas, colhendo imagens e ouvindo testemunhas. O autor confessou o crime, alegando legítima defesa, mas a polícia não acredita nessa versão. A arma utilizada no crime ainda não foi encontrada e as investigações continuam para apurar mais detalhes sobre o caso.