Prisão de Suspeito de Hackear Celulares para Furtar Dinheiro
Uma operação realizada pela Polícia Civil do Tocantins resultou na prisão de um suspeito de hackear celulares para furtar dinheiro de suas vítimas. Durante a investigação, foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão em cidades de São Paulo, onde os criminosos teriam causado um prejuízo superior a R$ 120 mil após invadirem contas bancárias de moradores de Palmas, no Tocantins. A ação contou com quatro ordens de prisão preventiva contra três suspeitos, além de 14 mandados de busca e apreensão. A operação, denominada Ghostbusters III, foi realizada nas cidades de São Paulo, Praia Grande, Araçatuba, Guarulhos e Ferraz de Vasconcelos. A Divisão Especializada de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC - Palmas) foi responsável pela investigação, que envolveu 60 agentes das polícias do Tocantins e de São Paulo. No golpe conhecido como "Mão Fantasma", os criminosos utilizam artifícios para acessar os celulares das vítimas remotamente, por meio da instalação de aplicativos, e conseguem ter acesso às contas bancárias e aplicações financeiras. O pretexto utilizado é a remoção de vírus e ameaças digitais, o que na verdade concede acesso remoto aos criminosos. Trinta pessoas estão sendo investigadas e respondem por organização criminosa, furto eletrônico e lavagem de capitais. Um dos suspeitos, de 20 anos, identificado pelas iniciais V. C. P., já foi preso e teve seus dispositivos eletrônicos apreendidos. Os outros dois suspeitos, alvos de mandados de prisão, estão foragidos e tiveram seus valores bloqueados e confiscados pela polícia. A operação foi desencadeada após moradores de Palmas terem suas contas bancárias invadidas e sofrerem um prejuízo total de aproximadamente R$ 120 mil. O golpe geralmente começa com uma ligação do criminoso se passando por funcionário de uma instituição financeira, alertando sobre movimentações atípicas na conta da vítima, como compras e transferências não autorizadas. Com a instalação do aplicativo pelos criminosos, eles conseguem acesso total ao dispositivo e realizam transferências, pagamentos, empréstimos e adiantamentos. Os golpistas utilizam recursos tecnológicos para simular ações de atendimento ao cliente, mascarando até mesmo o número de telefone para parecer legítimo. Segundo a polícia, a operação Ghostbusters faz referência à forma como os criminosos agiam, como autênticos "fantasmas". As investigações continuam, e o suspeito preso deve ser transferido para o Tocantins para responder pelos crimes cometidos. O g1 Tocantins possui mais informações sobre o caso e outras notícias da região.
Uma operação realizada pela Polícia Civil do Tocantins resultou na prisão de um suspeito de hackear celulares para furtar dinheiro de suas vítimas. Durante a investigação, foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão em cidades de São Paulo, onde os criminosos teriam causado um prejuízo superior a R$ 120 mil após invadirem contas bancárias de moradores de Palmas, no Tocantins.
A ação contou com quatro ordens de prisão preventiva contra três suspeitos, além de 14 mandados de busca e apreensão. A operação, denominada Ghostbusters III, foi realizada nas cidades de São Paulo, Praia Grande, Araçatuba, Guarulhos e Ferraz de Vasconcelos. A Divisão Especializada de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC - Palmas) foi responsável pela investigação, que envolveu 60 agentes das polícias do Tocantins e de São Paulo.
No golpe conhecido como "Mão Fantasma", os criminosos utilizam artifícios para acessar os celulares das vítimas remotamente, por meio da instalação de aplicativos, e conseguem ter acesso às contas bancárias e aplicações financeiras. O pretexto utilizado é a remoção de vírus e ameaças digitais, o que na verdade concede acesso remoto aos criminosos.
Trinta pessoas estão sendo investigadas e respondem por organização criminosa, furto eletrônico e lavagem de capitais. Um dos suspeitos, de 20 anos, identificado pelas iniciais V. C. P., já foi preso e teve seus dispositivos eletrônicos apreendidos. Os outros dois suspeitos, alvos de mandados de prisão, estão foragidos e tiveram seus valores bloqueados e confiscados pela polícia.
A operação foi desencadeada após moradores de Palmas terem suas contas bancárias invadidas e sofrerem um prejuízo total de aproximadamente R$ 120 mil. O golpe geralmente começa com uma ligação do criminoso se passando por funcionário de uma instituição financeira, alertando sobre movimentações atípicas na conta da vítima, como compras e transferências não autorizadas.
Com a instalação do aplicativo pelos criminosos, eles conseguem acesso total ao dispositivo e realizam transferências, pagamentos, empréstimos e adiantamentos. Os golpistas utilizam recursos tecnológicos para simular ações de atendimento ao cliente, mascarando até mesmo o número de telefone para parecer legítimo.
Segundo a polícia, a operação Ghostbusters faz referência à forma como os criminosos agiam, como autênticos "fantasmas". As investigações continuam, e o suspeito preso deve ser transferido para o Tocantins para responder pelos crimes cometidos. O g1 Tocantins possui mais informações sobre o caso e outras notícias da região.