Professor é Acusado de Agressão e Xenofobia em Escola Municipal do Aureny III, em Palmas: Caso foi Registrado na Delegacia

A mãe de uma aluna da Escola Municipal Estevão Castro, situada no setor Jardim Aureny III, na capital, apresentou uma denúncia na 2ª Central de Atendimento da Polícia Civil contra um professor da escola. Ela alega que o professor foi xenofóbico e agressivo com sua filha de 12 anos, que é nordestina.Na denúncia, a mãe também relatou ter sido agredida pelo professor dentro da instituição."Minha filha vinha reclamando constantemente do tratamento que recebia do professor. Ele criticava o sotaque dela, a chamava de forma pejorativa pelo segundo nome, a expunha diante dos outros alunos, dizia que o jeito dela era ridículo e fazia piadas repetidas vezes", relatou a mãe.Ela acrescentou: "Fui à escola para falar com o professor. Quando o abordei, ele disse: 'com você eu não falo'. Em seguida, ele foi até onde minha filha estava ensaiando, a retirou de lá e, na frente de todos, perguntou: 'onde é que faço bullying com você?', e ela respondeu: 'O tempo todo'."A mãe começou a filmar a partir desse momento, e o professor deu um tapa em sua mão, derrubando o celular no chão.A mãe destacou que este não é um caso isolado envolvendo o professor. "Há vários relatos de outras mães. Muitos alunos também reclamam que esse professor aperta os braços deles."Posicionamento da Secretaria da EducaçãoEm nota ao Jornal Sou de Palmas, a prefeitura informou:"A Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Municipal da Educação (Semed), declara que não tolera qualquer tipo de violência, especialmente dentro do ambiente escolar. Sobre a agressão supostamente ocorrida na Escola Municipal Estevão Castro, a Semed informa que irá investigar o caso e, se confirmado, tomará as medidas disciplinares cabíveis."

junho 7, 2024 - 15:31
junho 7, 2024 - 17:40
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Professor é Acusado de Agressão e Xenofobia em Escola Municipal do Aureny III, em Palmas: Caso foi Registrado na Delegacia

A mãe de uma aluna da Escola Municipal Estevão Castro, situada no setor Jardim Aureny III, na capital, apresentou uma denúncia na 2ª Central de Atendimento da Polícia Civil contra um professor da escola. Ela alega que o professor foi xenofóbico e agressivo com sua filha de 12 anos, que é nordestina.

Na denúncia, a mãe também relatou ter sido agredida pelo professor dentro da instituição.

"Minha filha vinha reclamando constantemente do tratamento que recebia do professor. Ele criticava o sotaque dela, a chamava de forma pejorativa pelo segundo nome, a expunha diante dos outros alunos, dizia que o jeito dela era ridículo e fazia piadas repetidas vezes", relatou a mãe.

Ela acrescentou: "Fui à escola para falar com o professor. Quando o abordei, ele disse: 'com você eu não falo'. Em seguida, ele foi até onde minha filha estava ensaiando, a retirou de lá e, na frente de todos, perguntou: 'onde é que faço bullying com você?', e ela respondeu: 'O tempo todo'."

A mãe começou a filmar a partir desse momento, e o professor deu um tapa em sua mão, derrubando o celular no chão.

A mãe destacou que este não é um caso isolado envolvendo o professor. "Há vários relatos de outras mães. Muitos alunos também reclamam que esse professor aperta os braços deles."

Posicionamento da Secretaria da Educação

Em nota a prefeitura informou:

"A Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Municipal da Educação (Semed), declara que não tolera qualquer tipo de violência, especialmente dentro do ambiente escolar. Sobre a agressão supostamente ocorrida na Escola Municipal Estevão Castro, a Semed informa que irá investigar o caso e, se confirmado, tomará as medidas disciplinares cabíveis."