Seca extrema na Ilha do Bananal: quati foge do incêndio em busca de água
O maior lago da Ilha do Bananal, o Lago Sohoky, secou devido à estiagem extrema que assola a região, afetando tanto os indígenas quanto os animais silvestres. Recentemente, um vídeo emocionante registrou um quati-de-cauda-anelada fugindo do incêndio e em busca de água, comovendo os brigadistas que lutam contra as chamas. No vídeo gravado por Claudinei de Oliveira Silva, o quati é visto caminhando lentamente pelo solo ressecado do local antes ocupado pelo lago. Além de escapar do fogo, calor e fumaça, o animal precisou percorrer uma distância maior em busca de hidratação. A seca extrema atingiu também o Lago Bananal, na mesma ilha, onde ainda no início de setembro brigadistas e indígenas se uniram para resgatar peixes presos em poças de lama. A região enfrenta um período de mais de seis meses sem chuvas, agravando a situação. Além da seca, a Ilha do Bananal tem sido assolada por incêndios florestais, com equipes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do 22º Batalhão de Infantaria Mecanizado (22º BIMEC) trabalhando arduamente para conter as chamas. Cerca de 60 militares foram capacitados pela Defesa Civil e estão atuando em comunidades e reservas indígenas do município da Lagoa da Confusão.
O maior lago da Ilha do Bananal, o Lago Sohoky, secou devido à estiagem extrema que assola a região, afetando tanto os indígenas quanto os animais silvestres. Recentemente, um vídeo emocionante registrou um quati-de-cauda-anelada fugindo do incêndio e em busca de água, comovendo os brigadistas que lutam contra as chamas.
No vídeo gravado por Claudinei de Oliveira Silva, o quati é visto caminhando lentamente pelo solo ressecado do local antes ocupado pelo lago. Além de escapar do fogo, calor e fumaça, o animal precisou percorrer uma distância maior em busca de hidratação.
A seca extrema atingiu também o Lago Bananal, na mesma ilha, onde ainda no início de setembro brigadistas e indígenas se uniram para resgatar peixes presos em poças de lama. A região enfrenta um período de mais de seis meses sem chuvas, agravando a situação.
Além da seca, a Ilha do Bananal tem sido assolada por incêndios florestais, com equipes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do 22º Batalhão de Infantaria Mecanizado (22º BIMEC) trabalhando arduamente para conter as chamas. Cerca de 60 militares foram capacitados pela Defesa Civil e estão atuando em comunidades e reservas indígenas do município da Lagoa da Confusão.