Tragédia em Araguaína: Iranilton Santos é morto por policiais em surto psicótico.
A morte de Iranilton da Silva Santos, de 35 anos, baleado por policiais militares enquanto apresentava um surto psicótico em Araguaína, norte do estado, deixou a família abalada e inconformada com a abordagem. Vídeos mostram o momento que a vítima foi atingida pelos tiros. A morte aconteceu no setor Lago Azul IV no início da tarde de segunda-feira, 15 de julho. Segundo informações da polícia ele teria ameaçado vizinhos e militares no momento do surto. Em entrevista à TV Anhanguera, a manicure Aparecida de Carvalho Vieira Silva, esposa de Iranilton, contou que o marido trabalhou como caminhoneiro por 20 anos e era muito apegado ao filho João Gabriel, de 15 anos. Por causa da profissão, ele acabou se tornando dependente de anfetamina, substância que muitos motoristas consomem para aumentar a produtividade, mas que causa riscos à saúde. Para receber tratamento pelo vício, Iranilton chegou a ser internado em uma clínica de recuperação. Também fazia acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial de Araguaína. A morte aconteceu oito dias depois dele deixar a internação. A esposa disse que ele apresentou uma crise e resolveu chamar o Serviço de Atendimento Móvel (Samu) para que ele recebesse um medicamento para se acalmar.
A morte de Iranilton da Silva Santos, de 35 anos, baleado por policiais militares enquanto apresentava um surto psicótico em Araguaína, norte do estado, deixou a família abalada e inconformada com a abordagem. Vídeos mostram o momento que a vítima foi atingida pelos tiros.
A morte aconteceu no setor Lago Azul IV no início da tarde de segunda-feira, 15 de julho. Segundo informações da polícia ele teria ameaçado vizinhos e militares no momento do surto.
Em entrevista à TV Anhanguera, a manicure Aparecida de Carvalho Vieira Silva, esposa de Iranilton, contou que o marido trabalhou como caminhoneiro por 20 anos e era muito apegado ao filho João Gabriel, de 15 anos.
Por causa da profissão, ele acabou se tornando dependente de anfetamina, substância que muitos motoristas consomem para aumentar a produtividade, mas que causa riscos à saúde.
Para receber tratamento pelo vício, Iranilton chegou a ser internado em uma clínica de recuperação. Também fazia acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial de Araguaína. A morte aconteceu oito dias depois dele deixar a internação.
A esposa disse que ele apresentou uma crise e resolveu chamar o Serviço de Atendimento Móvel (Samu) para que ele recebesse um medicamento para se acalmar.