Condenação por morte em corrida ilegal de cavalos: dois homens pagam indenização de R$ 14 mil.
A morte de um adolescente em uma corrida ilegal de cavalos resultou na condenação de dois homens por homicídio culposo e maus-tratos. A Justiça determinou que eles paguem pouco mais de R$ 14 mil como indenização para a mãe da vítima. O caso ocorreu durante um evento clandestino na cidade de Combinado, no sudeste do estado. O adolescente Geraldo Henrique Souza Lima, de 17 anos, foi arremessado do cavalo após o animal ter a pata quebrada em um acidente. Dias depois, o jovem veio a falecer devido aos ferimentos, e o cavalo precisou ser sacrificado. O cavalo utilizado na corrida estava com anemia equina e deveria ter sido isolado, conforme recomendação médica. No entanto, o proprietário do animal e o organizador do evento não tomaram as devidas precauções, chegando a pintar o animal para tentar disfarçar sua condição de saúde. Os réus foram condenados a um ano e quatro meses de detenção, além de terem que pagar uma indenização à mãe de Geraldo. A Justiça considerou que, apesar das irregularidades, não houve intenção de matar o adolescente. Os condenados poderão recorrer da sentença em liberdade.
A morte de um adolescente em uma corrida ilegal de cavalos resultou na condenação de dois homens por homicídio culposo e maus-tratos. A Justiça determinou que eles paguem pouco mais de R$ 14 mil como indenização para a mãe da vítima.
O caso ocorreu durante um evento clandestino na cidade de Combinado, no sudeste do estado. O adolescente Geraldo Henrique Souza Lima, de 17 anos, foi arremessado do cavalo após o animal ter a pata quebrada em um acidente. Dias depois, o jovem veio a falecer devido aos ferimentos, e o cavalo precisou ser sacrificado.
O cavalo utilizado na corrida estava com anemia equina e deveria ter sido isolado, conforme recomendação médica. No entanto, o proprietário do animal e o organizador do evento não tomaram as devidas precauções, chegando a pintar o animal para tentar disfarçar sua condição de saúde.
Os réus foram condenados a um ano e quatro meses de detenção, além de terem que pagar uma indenização à mãe de Geraldo. A Justiça considerou que, apesar das irregularidades, não houve intenção de matar o adolescente. Os condenados poderão recorrer da sentença em liberdade.