Valorizando o Hiperfoco: A Importância do Respeito e da Compreensão no Dia do Orgulho Autista

O hiperfoco é uma característica presente em pessoas autistas e pode ser um aspecto importante para o desenvolvimento. Neste Dia do Orgulho Autista, celebrado em 18 de junho, é essencial lembrar que o transtorno do espectro autista não é uma doença, mas sim uma condição que merece respeito e compreensão. Débora Dias, mãe de duas crianças autistas, destaca a importância do hiperfoco na vida de seus filhos. Sua filha Alice, diagnosticada aos 2 anos de idade, possui um interesse intenso por cobras e répteis. Enquanto isso, seu filho Pedro, diagnosticado mais tarde aos 11 anos, tem um hiperfoco em desenhos animados. Para Débora, é fundamental trabalhar com esses interesses em terapia, de forma a equilibrar as atividades diárias sem tirar o que a criança gosta. Valdete Coelho, mãe de Marcos Paulo, de 14 anos, também destaca a importância de compreender e respeitar o hiperfoco de seu filho autista. Marcos encontrou na igreja um interesse pela música e louvores, mostrando como cada criança autista pode ter áreas de interesse únicas e valiosas.

junho 18, 2024 - 18:28
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Valorizando o Hiperfoco: A Importância do Respeito e da Compreensão no Dia do Orgulho Autista

O hiperfoco é uma característica presente em pessoas autistas e pode ser um aspecto importante para o desenvolvimento. Neste Dia do Orgulho Autista, celebrado em 18 de junho, é essencial lembrar que o transtorno do espectro autista não é uma doença, mas sim uma condição que merece respeito e compreensão.

Débora Dias, mãe de duas crianças autistas, destaca a importância do hiperfoco na vida de seus filhos. Sua filha Alice, diagnosticada aos 2 anos de idade, possui um interesse intenso por cobras e répteis. Enquanto isso, seu filho Pedro, diagnosticado mais tarde aos 11 anos, tem um hiperfoco em desenhos animados. Para Débora, é fundamental trabalhar com esses interesses em terapia, de forma a equilibrar as atividades diárias sem tirar o que a criança gosta.

Valdete Coelho, mãe de Marcos Paulo, de 14 anos, também destaca a importância de compreender e respeitar o hiperfoco de seu filho autista. Marcos encontrou na igreja um interesse pela música e louvores, mostrando como cada criança autista pode ter áreas de interesse únicas e valiosas.