Presidente do IBAMA se pronuncia sobre assassinato de brigadista: Novo panorama do caso em Formoso do Araguaia

O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Rodrigo Agostinho, finalmente se pronunciou sobre o assassinato do brigadista Sidiney de Oliveira Silva, ocorrido no último mês de junho em Formoso do Araguaia. Após mais de um mês do crime, a fala de Agostinho traz um novo panorama sobre o caso. O presidente destacou que o IBAMA irá aguardar o término das investigações policiais para tomar as medidas cabíveis em relação ao ocorrido. A Associação de Servidores do Ibama já havia solicitado a federalização das investigações no início de julho, buscando mais celeridade e transparência no caso. A morte do brigadista Silva trouxe à tona mais uma vez a preocupação com a segurança e a proteção dos profissionais que atuam na linha de frente no combate ao desmatamento e às queimadas. A espera por respostas e a busca por justiça continuam, alimentando a esperança de que casos como esse não fiquem impunes no Brasil.

julho 23, 2024 - 12:53
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Presidente do IBAMA se pronuncia sobre assassinato de brigadista: Novo panorama do caso em Formoso do Araguaia

O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Rodrigo Agostinho, finalmente se pronunciou sobre o assassinato do brigadista Sidiney de Oliveira Silva, ocorrido no último mês de junho em Formoso do Araguaia. Após mais de um mês do crime, a fala de Agostinho traz um novo panorama sobre o caso.

O presidente destacou que o IBAMA irá aguardar o término das investigações policiais para tomar as medidas cabíveis em relação ao ocorrido. A Associação de Servidores do Ibama já havia solicitado a federalização das investigações no início de julho, buscando mais celeridade e transparência no caso.

A morte do brigadista Silva trouxe à tona mais uma vez a preocupação com a segurança e a proteção dos profissionais que atuam na linha de frente no combate ao desmatamento e às queimadas. A espera por respostas e a busca por justiça continuam, alimentando a esperança de que casos como esse não fiquem impunes no Brasil.