Velório interrompido: corpo é recolhido para necropsia em Araguaína

O velório de um homem de 50 anos em Araguaína, no norte do Tocantins, teve um desfecho inesperado. O corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) para a realização de exames, interrompendo a cerimônia. O motivo dessa ação foi a suposta liberação do corpo sem a realização da necropsia por parte do médico que atestou a morte no Hospital Regional de Xambioá. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a necropsia é obrigatória em casos de morte por causas violentas. A realização desse exame é crucial para a obtenção de informações detalhadas que contribuem para a investigação criminal e esclarecimento das circunstâncias da morte. Após a conclusão dos procedimentos, o corpo foi liberado e sepultado. A suspeita da polícia é de que o homem tenha cometido suicídio, mas a investigação será realizada para esclarecer o caso. A Secretaria de Estado da Saúde está verificando os fatos e promete tomar as medidas legais necessárias, ressaltando que não tolera condutas que desrespeitem os protocolos e a legislação vigente.

Setembro 25, 2024 - 10:30
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Velório interrompido: corpo é recolhido para necropsia em Araguaína

O velório de um homem de 50 anos em Araguaína, no norte do Tocantins, teve um desfecho inesperado. O corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) para a realização de exames, interrompendo a cerimônia.

O motivo dessa ação foi a suposta liberação do corpo sem a realização da necropsia por parte do médico que atestou a morte no Hospital Regional de Xambioá. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a necropsia é obrigatória em casos de morte por causas violentas.

A realização desse exame é crucial para a obtenção de informações detalhadas que contribuem para a investigação criminal e esclarecimento das circunstâncias da morte. Após a conclusão dos procedimentos, o corpo foi liberado e sepultado.

A suspeita da polícia é de que o homem tenha cometido suicídio, mas a investigação será realizada para esclarecer o caso. A Secretaria de Estado da Saúde está verificando os fatos e promete tomar as medidas legais necessárias, ressaltando que não tolera condutas que desrespeitem os protocolos e a legislação vigente.